A segunda fase do Museu do Patrimônio Vivo – agora da
Grande – João Pessoa (PB) inicia as atividades em agosto de 2013, quando da
reorganização da equipe e, em seguida, da seleção dos 24 agentes culturais
comunitários. Agora fazem parte do Projeto 12 localidades – visto que na
primeira fase foram abrangidos seis bairros de João Pessoa – que compreendem
Porto do Capim, Comunidade Negra de Paratibe, Rangel, Róger, Bairro dos Novais,
Penha, Alto do Mateus, Bayeux, Lucena, Cabedelo, Conde e Santa Rita.
Oficina de Educação Patrimonial, com Marcela Muccillo/Foto: Isa Paula Morais |
O primeiro encontro do Curso de Formação de Agentes
Culturais Comunitários ocorreu no dia 24 de setembro, na Casa do Erário, no
centro de João Pessoa. Este foi um momento de ambientação, em que foi
apresentada a estrutura do Projeto mais detalhadamente.
Em seguida, as oficinas – que acontecem nas terças
e quintas-feiras – de Educação Patrimonial (facilitada por Marcela Muccillo) e Pesquisa Etnográfica (Marta Sanchís), assim como Língua Portuguesa (Nara Limeira) e Direitos Culturais (Pablo Honorato) deram início ao primeiro módulo, que se estende por
sessenta dias. Estes são espaços para discussão acerca da Diversidade Cultural,
Instrumentalização da Comunidade, Poder, Mobilização Comunitária, Mídia, uso da
língua portuguesa como um dos meios de expressão, apropriação das normas
constitucionais para salvaguarda cultural e, ainda, identificação de expressões
culturais.
O Museu do Patrimônio Vivo da Grande João Pessoa é
um projeto financiado pelo Fundo de Incentivo à Cultura (FIC) do Governo do
Estado da Paraíba e conta com o apoio da Casa do Patrimônio de João Pessoa e da
UFPB, por meio do Núcleo de Arte Contemporânea (NAC).
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