MARÇO
CABEDELO
Ensaio de Tambores, com Mola
Quintas-feiras à noite
Forte de Santa Catarina
LUCENA
Ensaio dos Cambindas Brilhantes
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RÓGER
Ensaio da Quadrilha Lageiro Seco
Às sextas, sábados e domingos à noite
Centro Cultural Piollin
Ensaio da Quadrilha Fazenda Paraíba
Às sextas, sábados e domingos à noite
Escola Frei Afonso
Treino da Capoeira Angola Palmares
Às segundas, terças, quintas e sextas-feiras
Das 19h às 21h
Casa Pequeno Davi
quarta-feira, 12 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
Carnaval no Porto do Capim: o Bloco do Quên-Quên
Foto: Rossana Holanda |
Por Rossana Holanda, agente cultural do Porto do Capim
Sem pretensões carnavalescas no início, o Bloco do Quên-Quên foi criado em 2000, na terça-feira de Carnaval, por um grupo de moradores da Comunidade Porto do Capim. O Bloco preencheu um espaço até então vago para a comunidade, que não possuía nenhuma referência de expressão e cultura carnavalesca.
Carentes de blocos e manifestações no centro da capital, que concentra a maioria das atrações no período pré-carnavalesco, moradores da Comunidade do Porto do Capim – entre eles Flávio Dilácio da Silva – se reuniam para uma comemoração diferente, em que o principal prato era um pato.
Foto: Rossana Holanda |
No início uma festa intimista para poucos amigos, a Festa do Quên-Quên tomou corpo de bloco em 2003 e passou a desfilar pelas ruas do Centro Antigo, animando a Comunidade do Porto do Capim e outras comunidades do entorno. Em 2014, o Bloco do Quên-Quên completa 14 anos, sendo 11 de desfile. É figura cativa do Folia de Rua e uma opção para quem prefere permanecer na capital.
Coluna no Jornal A União do MPV no último sábado (1)
E para quem não viu, a gente compartilha a coluna do Museu do Patrimônio Vivo que saiu no Jornal A União, no sábado (1) de Carnaval e que contou com a colaboração da agente cultural do bairro do Róger, Nina Nascimento.
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As aulas de campo do Projeto também possibilitaram aos colaboradores e agentes culturais comunitários acompanharem de perto esta preparação do Carnaval em alguns dos bairros, assim como outras formas de expressão, ofícios, lugares e celebrações. Nina Nascimento, agente cultural do bairro do Róger, compartilha a experiência na localidade: “Passando por alguns bairros de João Pessoa, observei que há uma imensidão de grupos culturais focados nas vivências trazidas pelos mestres, mestras e moradores de cada bairro. No Róger tivemos a oportunidade de trazer, no dia 18 de janeiro, o Museu do Patrimônio Vivo para compartilhar o que vivenciamos todos os dias.
Pudemos conversar com uma grande referência da Ala Ursa no Róger, que é Seu Samuel e sua família. Seu Samuel abriu sua casa para receber pessoas de idades diferentes e de pensamentos também diferentes. No descer da ladeira visitamos a Capela Santa Rita de Cássia e lá, Paulo Junior, um dos moradores mais antigos do bairro, nos contou um pouco da história e de suas vivências dentro da igreja. Seguimos nossa caminhada e, na Pracinha, estava nos esperando a contramestra Malu, que nos contou um pouco de sua experiência dentro da capoeira e a importância do trabalho dentro das comunidades do bairro".
Confira a coluna na íntegra por meio do link: http://bit.ly/OgVrzC
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