segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Das reuniões da última semana

Na última semana, o momento foi de nos reunirmos a finalizar o preenchimento das fichas catalográficas de localidade referentes aos nossos espaços de inserção. 


Neste sentido, descrevemos o número de habitantes em nossos bairros, os equipamentos sociais (escolas, hospitais, creches), os locais e construções significativos para nossa comunidade, a paisagem cultural e natural, a formação histórica (nome do bairro, formação, primeiros habitantes) e, ainda, como percebemos o bairro segundo a nossa vivência. 


A partir desta semana vivenciaremos o segundo ciclo, que compreende as oficinas de Educação Patrimonial, Educação Patrimonial aplicada ao registro de campo (fotografia), Língua Portuguesa e Introdução à Pesquisa Etnográfica. 


Agentes Culturais Comunitários / Foto: Rachel Honorato

Coluna do projeto no Jornal "A União" do último sábado (23)

No Jornal "A União" do último sábado (23): "Acontecem muitas formas de expressão e cultura popular no Bairro dos Novais. Muitas delas têm brincantes que moram em bairros próximos; outras adormeceram com o falecimento de seus mestres. Tinha o CPC, o Centro Popular de Cultura, o qual Seu Emilson Ribeiro dirigia. Ficava localizado em seu depósito de construção na Av. Santo Stanislau, onde muitos mestres de cultura popular se reuniam com seus brincantes para os ensaios. Depois do fechamento do depósito, muitos mestres tiveram que alugar locais para a prática de suas brincadeiras", da agente cultural comunitária do Bairro dos Novais, Priscila Lima.




terça-feira, 19 de novembro de 2013

E que venha o segundo ciclo!


Oficinas de Formação na Casa do Erário, na Praça Rio Branco
 Desde agosto de 2013 o Museu do Patrimônio Vivo iniciou as atividades de sua segunda fase com a seleção de agentes culturais comunitários, mapeamento de espaços para oficinas e de formação da equipe integrante do projeto. Em setembro iniciou as atividades referentes ao primeiro ciclo, junto aos agentes culturais, com as oficinas de Introdução à Pesquisa Etnográfica, Educação Patrimonial, Direitos Culturais e Língua Portuguesa. Em novembro é o momento de fecharmos o primeiro ciclo de atividades e iniciarmos o segundo ciclo, que compreende a oficinas de Educação Patrimonial, Introdução à Pesquisa Etnográfica, Educação Patrimonial aplicada ao Registro de Campo (Fotografia) e Língua Portuguesa.


 Neste primeiro ciclo, tivemos contato com noções de pesquisa e, mais especificamente, como identificar e inventariar bens culturais. Para isso, trabalhamos o conceito de território, as formas de narrar nosso espaço, assim como contato com as fontes históricas, mais notadamente aquelas orais. Neste sentido, os espaços de formação de Pesquisa Etnográfica e Educação Patrimonial funcionaram de maneira muito entrelaçada, tendo em vista estabelecer um direcionamento de pesquisa e trabalhar consistentemente a parte de conceitual de celebrações, ofícios, formas de expressão e localidades, por exemplo. Iniciamos, assim, o trabalho com as fichas de localidade junto a Porto do Capim, Rangel, Bairro dos Novais, Paratibe, Conde, Róger, Penha, Alto do Mateus, Cabedelo, Santa Rita, Lucena e Bayeux. 
Marta Sanchís, monitora de Introdução à Pesquisa Etnográfica

As oficinas de Língua Portuguesa e Direitos Culturais são oficinas de apropriação e recriação dos modos de narrar, assim como das normas para salvaguarda de patrimônio imaterial. Neste sentido, trabalhamos acerca de princípios da Gestão Pública, a tridimensionalidade da Cultura, Direitos Autorais, assim como textos de Lúcio Lins, Eduardo Galeano dentro tantos autores que trabalham a expressão do ponto de vista do contexto e das formas de comunicação.


E que venha o segundo ciclo!

sábado, 9 de novembro de 2013

Coluna do MPVJP deste sábado (8) no Jornal A União




Coluna do Museu do Patrimônio Vivo da Grande João Pessoa no Jornal "A União" deste sábado (8). 

"O Projeto Museu do Patrimônio Vivo reinicia suas atividades em setembro de 2013, expandindo-se para a Grande João Pessoa. Com a execução do trabalho tendo início em junho de 2012, a iniciativa propõe a criação de um museu enquanto espaço de pesquisa, discussão e divulgação do patrimônio imaterial do município de João Pessoa e, agora, das cidades vizinhas. O projeto, que antes abrangia seis bairros passa, então, a abarcar 12 localidades, cujos patrimônios culturais estão sendo objeto de inventário por parte de vinte agentes culturais comunitários, imersos numa vivência de ensino-aprendizagem e responsáveis pelo processo de identificação dos bens".

Museu do Patrimônio Vivo

Museu do Patrimônio Vivo